quarta-feira, 25 de março de 2009


Parar de fumar, fazer ginástica, emagrecer.Trabalhar menos, não trabalhar, arranjar um trabalho.Estudar inglês, espanhol, francÊs, italiano, alemão, japonês.Comer melhor.Aprender a dizer sim, aprender a dizer NÃO.Guardar dinheiro, ir ao dentista, terminar o tratamento.Cortar doces, massas e frituras.Viajar mais.Amar, se apaixonar, se desapaixonar.Morar sozinho, morar com alguém, deixar de morar com alguém.Trocar de carro, comprar um apartamento, uma bicicleta.Andar mais a pé.Sair para dançar, sair com os amigos, ficar mais em casa.Fazer um check-up, arrumar o armário, ir ao cinema.Casar, casar de novo, casar mais uma vez.Ter um filho.Mudar de emprego, mudar de escola,mudar de vida.Não importa o que você queira mudar, mude;mudar é bom, mudar faz parte da vida.



sexta-feira, 20 de março de 2009

Terra: planeta desperdício!


Na quarta-feira passada assisti a um programa do Canal Futura - Sala de Notícias- totalmente dedicado a questão da água, ou ainda de como estamos tratando mal nossas fontes de água.


Todos sabem que estamos vivendo um tempo onde nunca se falou tanto na questão ambiental. Inclusive, hoje todas as áreas buscam fontes alternativas para não afetarem tanto no futuro de nosso amado logradouro maior, a Terra. Exemplo disso são as empresas sérias que atuam com o desenvolvimento sustentável como a Natura, os prédios verdes como um da Petrobrás no Rio e outras que não são tantas assim, mas que já acordam para a realidade que estamos inseridos.


Do mesmo modo que todas as embalagens de margarinas, biscoitos, enlatados e outros produtos industrializados revelam 0.000% de gordura Trans, as organizações procuram sempre dizerem-se "ECOEMPRESAS".


Pois bem, voltando ao assunto inicial, procurei informar-me a respeito da situação da água que abastece minha cidade e mata minha sede...


Fiquei abismado ao saber como consumimos (e olha que minha cidade é pequena com apenas 11 mil habitantes) e como consumimos mal!


Além de haver gente safada que rouba água da represa para açudes particulares, nas áreas onde têm ventosas para diminuir a pressão do ar, muitos outros aproveitam para ali mesmo fazerem sua lavagem de automóveis e etc.


Mas esse ainda não é o mais grave. O que considero mais hediondo é ver que mesmo todo mundo sabendo que a água não é um bem infinito, desperdiçamos litros sem fim nos banhos demorados, com aquela louça engordurada de nossos péssimos hábitos alimentares, com nossos carrinhos empoeirados que tornam o ar menos respirável e etc.


Sabemos o que deve ser feito. Mas porque não agimos de uma forma mais responsável, olhando para os dias que poderão vir e que não serão lá tão bons de viver?!...


Eu quero ter um monte de árvores e arbustos na minha casa onde terá uma rede macia (todo cearense ama uma rede) e uma aguinha fresca pra beber.


Mas apesar dos jugos, sei que esse é um momento único. Há muitos que entregam o sangue por esta causa: cuidar do que é nosso, sem egoísmo ou mesquinhês... Na minha casa, sou de uma geração que procura não destruir e usar com mais responsabilidade do que Deus nos proporcionou - a Terra e tudo o que nela há.


Quero convidar você para agir com mais cautela. Não se precisa de 1/2 hora de banho debaixo do chuveiro aberto, não se precisa lavar a calçada com água potável...Podemos abandonar estes e outros atos para que possamos ter esse bem por mais tempo e com mais qualidade.


Aceita o convite?



quarta-feira, 18 de março de 2009

As vezes não sei lidar com as diferenças...


Em uma das aulas de Matemática Aplicada à Administração, tive um encontro com um pedaço de mim que se mostra estúpido...

O professor local resolvia um problema bem simples de Sistemas de Equação, que para mim já passou de "coisa nova" há muito tempo. Eu não compreendia como se podia perder cerca de 20 min em uma questão tão simples e o pior, mostrei o desdém que tinha naquele momento, não me importando com os dados que para os outros colegas eram preciosos. Não percebia naquele instante que meu "id" estava muito aflorado! Só vim perceber meu erro quando estava com meu grupo de estudo:

Tínhamos passado horas na tentativa de acharmos soluções para outras questões (bem mais complexas que as que o caro professor resolvia em sala) quando veio nossa hora de voltarmos às nossas casas. Enquanto esperávamos o taxista de uma componente de nosso distinto grupo, nasceu uma conversa que me abriu o coração e arrasou com minha consciência. No início, falávamos sobre nosso cotidiano atribulado, sobre nossos colegas antipáticos, chefes mal encarados e etc... quando uma outra pessoa que participa de nosso grupinho, pariu um enredo diferente.

Essa colega é muito batalhadora, sua o dia todo pra "dar conta do recado" e sempre está nas aulas e ainda comigo em dias alternativos. Ela falou-nos do início de sua trajetória, lá no Fundamental, quando tinha que deslocar-se quilômetros de canoa para ir a escola que nem mesmo material didático lhe oferecia. Quando a chuva castigava a região, cobrindo as pontes, os professores passavam semanas a dentro sem lecionar sequer uma aula.

Foi aqui amigos que percebi o quanto fui medíocre em pensar que temos a obrigação de sermos iguais nas chegadas de nossos pontos de partidas...

os Sistemas de Equações e eu atormentando a mente daquela heroína!!!

Digo heroína porque ela sim venceu muitos obstáculos para chegar até a Faculdade de Administração: horas de canoa, chuva "nos coro", sem material para consultas e o pior sem quem a ensinasse e ainda é a única da turma dela que chegou a Universidade!

E eu sempre morei a algumas quadras do portão do colégio, sempre com bons livros e aulas ministradas com boa qualidade.

Hoje, estamos no mesmo patamar, usando da mais alta Tecnologia da Informação em nossa corrida pelo saber mais.

Antes desse fato, nunca tinha parado seriamente para meditar que nós ali na sala não temos as mesmas características (apesar de que deveríamos ter, nem tanto mas mas aproximadamente). Nem todo mundo gosta e/ou teve a oportunidade de tentar gostar de coisas relevantes em alguns momentos como Sistemas... Não somos polivalentes, nem creio que devemos ser.

Considerei interessante esse ocorrido porque agora busco mais entender os meios que nos levaram aos fins, ou ainda mais poeticamente, entender as correntes que nos levaram ao mar...

Esse foi mais um exemplo pra mim... Verdadeira lição!!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Em nossas vidas, são elas que predominam...




Em minha sala, são a maioria... Mas parece que não é somente nas salas dos pólos da UNIDERP...




Na semana das MULHERES, quero deixar alguns dados sobre aquelas que são responsáveis pelo desenvolvimento de nosso País, além de fazerem de nossa existência a mais gostosa possível...


A todas as colegas,professoras e demais colaboradoras, minhas sinceras congratulações e espero que gostem de minha humilde homenagem!




De cada cem brasileiros com idades entre 18 e 64 anos, cerca de 13 desenvolvem alguma atividade empreendedora, seja no comércio ou no setor de serviços. Isso faz com que o Brasil ocupe a nona posição entre os países com maior número de pessoas que abrem negócios. A principal motivação do fenômeno, no entanto, não é a inovação, mas a necessidade.
Os dados são da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) e foram divulgados no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), na capital paulista. A pesquisa GEM no país tem apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
O levantamento revela que, pela primeira vez desde que a pesquisa GEM começou a ser feita no Brasil, em 2001, o nível de empreendedorismo entre as mulheres ultrapassou o dos homens: em 2007 as brasileiras representavam 52% dos empreendedores adultos, entre 18 e 64 anos, contra 29% em 2001.
De acordo com os pesquisadores que apresentaram o estudo em São Paulo, esses dados confirmam a tendência apresentada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2006) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que indica que as mulheres buscam novos negócios para complementar a renda familiar e por estarem cada vez mais assumindo, nos últimos anos, o sustento do lar como chefe de família.
E a necessidade é fator marcante de motivação para a mulher iniciar o empreendimento: em 2007, enquanto 38% dos homens empreenderam por necessidade, essa proporção aumenta para 63% entre as mulheres.
“O Brasil está observando uma revolução feminina em meio à pobreza nacional. Nas regiões Norte e Nordeste, por exemplo, apesar de serem minoria no mercado de trabalho, elas são as que mais se beneficiam com os programas de microcrédito ao pequeno empresário”, observou Marcelo Néri, da FGV.


Um texto muito bom que encontrei está neste link : http://www.administradores.com.br/artigos/mulher_no_mercado_de_trabalho/21870/

Ah, esse site é muito bom e recomendo a todos (os futuros e os que já são administradores). É só se cadastrar e desfrutar desse mundo paralelo, mas muito real.

terça-feira, 3 de março de 2009

Nada demasiadamente importante...



Sabe, as vezes fico me perguntando a causa de minha existência, para que obra eu nasci... Creio que cada um dos homens que nascem, nascem para um objetivo único. Temos que descobrir e dedicar tempo, dinheiro e disposição para fazer florescer o real propósito de nossas vidas.

Já ouvir falar que em cada um de nós há uma população de circunstâncias más (aqueles desejos que vão contra a moral, vou assim dizer) e uma outra relativa ao bem. São os dois jugos, duas forças, o cordeiro e o leão, os dois lados da balança.

A pior sensação que me vem a mente é quando sinto que estou adentrando num caminho errado, divergindo-me de meu destino querido, desenhado. São tantas as coisas que me pressionam... Meus erros, minhas más vontades, onde quero ir, onde preciso estar. As vezes sinto a impressão de que não sou feliz verdadeiramente. Mas são apenas impressões, eu sou feliz. Por que eu com toda minha saúde, vigor, amor, desejo, inteligência, seria infeliz?... É isso que me pergunto porque existem tantas pessoas que são desamparadas, faltam-lhes os membros, os amores, o abrigo e, mesmo assim, dizem-se felizes. E eu... por que sinto esse buraco na alma? A sensação que tudo vai findar, que não sou capaz de mudar o meio, por que não vai embora?

É como se meu eu fosse um universo paralelo, opaco e que só entra em equilíbrio quando no colo do amor que me traz calma, paz.

Não. Não posso estar bem se há uma guerra em mim, parece que usam armas nucleares destruindo o sossego de dentro de mim...

Para piorar, ainda me faltam umas 15 questões me Matemática!!!