quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Como conheci o Coaching - 2


Até hoje não vi nenhum depoimento contrário ao Coaching. Exceto àqueles que se referem à péssimos profissionais da área.

Vou lhes relatar como evolui drasticamente graças aos princípios e às práticas que aplicamos nos clientes.

Eu sempre fui ligado a área de humanas, sempre fui influenciado a ler desde cedo pelo exemplo da minha avó que vivia lendo seus romances numa rede cearense gostosa na sala dela.

Como todo ser pensante, sofri ou passei/passo por vários estágios de amadurecimento e despertar.
Quando adolescente, apresentei por um período muito baixa-estima e relatava minha incongruências numa agenda, analisando-me do ponto de vista em que via os demais carinhas da minha idade (quando leio o que escrevi me sinto patético, mas feliz).
E comparações sempre se fizeram presentes na minha vida, de modo que sofria de uma ansiedade horrível, ao pensar que fulano podia passar no vestibular e eu não. Fulando namorava aquela menina linda e eu não, fulano joga muito e eu não... Sentia-me competente, pelas notas bacanas que sempre tirava, mas queria realizar algo maior.

Os anos passaram e como já expliquei na postagem anterior (essa) sobre meu encontro com as ferramentas do Coaching, comecei a visualizar o poder do pensamento, que poderia maximizar minhas habilidades e me tornar mais competitivo.

O que mudou em mim depois do Coaching?

A principal mudança é a nítida visão de quem eu sou, de minhas verdades, pontos fortes e fracos, o que sou bom, o que preciso melhorar... E o melhor, que posso chegar onde eu quiser!
Em menos de 2 meses, consegui as oportundiades de carreira que queria, mas “achava que não podia”, comecei a ter amizade com pessoas que tinham o mesmo propósito de vida e hoje ajudo pessoas a conquistarem seus ideais.

Como você pode mudar sua vida, seu trabalho, seu corpo, sua mente, sua visão de si mesmo?

O primeiro passo é: QUERER!

Identifique o que lhe incomoda, aquilo que lhe impede de conquistar suas metas.

Precisa de orientação? Entre em contato comigo!


Você sabe fazer Networking?


É um fato que no atual estágio da economia e dos aspectos sociais que a forma que nos relacionamos é decisiva para nossas carreiras e em nosso dia a dia. Quer um exemplo fácil? Lembra das aulas na faculdade, onde você ligava para aquele colega e dizia: “Guarda meu lugar na frente! Essa aula eu preciso ter total atenção!”, ou ainda quando algum amigo te dá preferência em repassar determinada informação...? A isso nós chamamos de vantagem!


Vários autores vêm destacando em suas obras, que é necessário darmos maior atenção ao que se convencionou chamar de networking. Isso porque depois dos anos 1990, período de grandes transformações, as relações de trabalho perderam estabilidade e as rupturas em cadeia tornaram-se realidade.

Diante dessa realidade, você que busca construir uma carreira de sucesso, já parou para pensar no modo como você gerencia seus relacionamentos no trabalho ou para o trabalho?

- "Peraí", GERENCIAR meus contatos, pensar estrategicamente nisso?... Não seria um modo muito "frio" de levar a vida?
- Não!

Pensar em carreira, sem pensar estrategicamente nela, é assinar irresponsabilidade com seu futuro.

Networking é uma palavra que “tá moda”, mas de fato, poucos profissionais sabem fazê-lo.

Há poucas décadas os estudos das relações no trabalho ou para o trabalho têm tomado tempo do modo de como o homem se enxerga: Administração Humanística, Gestão por Competências, as Inteligências Múltiplas, etc.

Recentemente, houve a “descoberta” do valor de nossos relacionamentos para a carreira. Aqui surgiu a expressão networking (net = rede + work = trabalho).

Os benefícios que essa “rede” pode nos trazer são vários, pois tudo o que precisamos decorre de PESSOAS. Simples!

Quem conhece as pessoas certas e CULTIVA bons relacionamentos se beneficia da boa-vontade, solidariedade, dos recursos, da informalidade, da flexibilidade, do tempo e do conhecimento de outras pessoas.
Aqui podemos nos lembrar das novas formas de gerir negócios (que faço sempre questão de mostrar aos meus alunos): a adoção de modos mais flexíveis, descentralizados, que dão vazão ao que cada ser humano pode contribuir no trabalho, as organizações informais...

Networking é uma postura, uma forma de viver em benefício dos demais e ser beneficiado, lógico.
O verdadeiro networking é pautado no real interesse pelas pessoas e há total reciprocidade, estabelecendo-se um vínculo de interesse sadio, portanto, não interesseiro. O capital que esta prática gera é o capital social, mais valioso que o dinheiro.

Quem tem uma boa rede de relacionamentos tem mais poder e possibilidades.
Para desenvolver de forma eficiente a sua, é necessário que você tenha uma “essência” nítida, uma visão daquilo que gosta de fazer, o que chamamos de causa. Então, pense bem, o que você faz, quais suas experiências, quais suas habilidades, tem tido cuidado em identificar suas competências?

Com quem faz networking?

Com quem temos qualquer tipo de vínculo! Pessoas da faculdade, colegas de sala, de trabalho, amigos de nossos amigos, pais, pessoas que produzem conteúdo, que são das áreas que gostamos, de empresas que consideramos bacanas, com aquela galera da igreja ou ainda aquele grupo da Ong...

Fazer networking dá trabalho, exige dedicação, boa comunicação e muita vontade de contribuir e ser evidente.

Para lhe ajudar, deixo algumas dicas que podem ser úteis.
Vamos pensar, planejar e fazer uma excelente rede de amigos e parceiros?

·         Conheça e seja conhecido.
·         Compartilhe seu problema/necessidade.
·         Fique na memória das pessoas.
·         Use as redes sociais ao seu favor.
·         Despreze seus preconceitos.
·         Mantenha-se atualizado.
·         Seja útil a pessoas que inclusive não estejam em sua rede.
·         Não espere retorno daquilo que faz (difícil, mas tente!).
·         Preste atenção às necessidades dos outros.
·         Peça e aceita ajuda.
·         Puxe conversa. Conversa puxa ideias.
·         Tenha cartão de visitas (pessoal e corporativo).
·         Atenção aos seus perfis nas redes sociais. Atualize-os de maneira correta!
·         Envie mensagens personalizadas.
·         Atitude positiva e respeitosa, sempre!
·         Seja grato!

Poderia falar mais e mais... Mas isso já é o suficiente para que você pense a respeito de seus contatos.

Até mais!

Ignácio Albuquerque
Personal Coach


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Decidir HOJE!


Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.

Tudo depende só de mim.

Charles Chaplin

domingo, 27 de janeiro de 2013

Sem nome.

O texto me perguntava: "O que define nossa vida?"

Essa sensação de que todos estamos procurando razão para viver é pura e real. Afinal, pessoas que nada fazem, nada sabem ou que por nada lutam, segundo o senso comum, são pessoas "sem nada na cabeça", "sem futuro" como minha mãe gosta de falar.
Mas quem nessa vida de nada sabe? Ninguém. Diferente daqueles que nela nada fazem. Isso tem muitas.

Essa certeza da busca por algo, por definição, por sentimentos e experiências define a vida.
Então a vida é manifestação de nossos desejos e ilusões. O que nos mostra que podemos viver embasados em meras representações  mentais.

Serei responsável pelos meus sentimentos e pensamentos. Apenas!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Circuito Pop Marketing 2013


2013 está começando e, com ele, uma nova realidade para o mercado do Ceará. Novos desafios para o varejo, novos argumentos para a propaganda, novas estratégias para os profissionais de marketing ,e um novo público consumidor surge diante do novo cenário econômico do Brasil.

O Circuito Pop Marketig 2013 tem o objetivo de apresentar alguns desafios para este novo ano e, para cada desafio, uma série de possibilidades estratégicas para as nossas empresas.

Venha e traga toda a sua turma. Os eventos serão realizados no Auditório Teatro da Livraria Cultura Fortaleza (AV. Dom Luis, 1010), nos dias 22, 23 e 24 de janeiro com algumas novidades.

Uma delas é o novo horário para os nossos encontros. Neste ano, o início de cada apresentação será a partir das 19:30h.

Outra novidade é que teremos convidados especiais para debatermos novas visões diante desse cenário que a sociedade brasileira está vivendo.

Não será necessário fazer inscrições, e a entrada é franca. Para os participantes de cada apresentação, será oferecido certificado digital para a confirmação de sua presença. As informações para a solicitação dos certificados serão explicadas após cada apresentação.

Circuito Pop Marketing 2013 :: Programação:

Dia 22 de janeiro

Tema: O Plano C do Marketing e a nova Classe Média do Brasil

Dia 23 de janeiro

Tema: Marketing do Varejo e os Desafios para 2013

Dia 24 de janeiro

Tema: O Profissional de Marketing e os Desafios para um novo Mercado
...

Início de cada apresentação em novo horário: a partir das 19:30h

Debatedor e Mediador: Fábio Mesquita Torres

Aguarde confirmação de convidados no Blog: graonovo.blogspot.com.br

Logo abaixo tem um link para o vídeo convite.




quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Humanos são Guerreiros

Há alguns dias eu me deparei numa Page do Facebook e a emoção me tomou conta.
A página é Diário de um Leucêmico onde Fábio (veja o perfil no Facebook) relata o dia a dia de sua luta contra a Leucemia.

Nessas horas eu relembro quando eu era criança e tive que lutar contra uma leishmaniose que me sobreveio aos 8,9 anos de idade... Meu tratamento era no setor de oncologia. Vi de criancinhas a velhinhos todos na mesma situação. Foi um dos fatores que me fizeram amadurecer mais cedo que os demais colegas: a vontade de viver de verdade, fora do hospital.

Conhecer a história do Fábio me fez parar e pensar: "Puxa, como continuar vivendo apenas com um desejo, o da cura?". Nesse momento a gratidão, a saúde, o equilíbrio são vistos como as mais valiosas bênçãos. Afinal, se temos saúde e força nas pernas poderemos correr atrás de nossos ideais.


E nesse contexto eu decidi e nos próximos dias irei ao Hemoce, aqui em Fortaleza fazer meu cadastro como doador de medula óssea e sangue.

Vamos abraçar essa causa, gente!


Fábio que a saúde venha logo!

Você é um heroi!
Que Deus nos ilumine.

Coaching - Como o conheci. Parte 1.

Eu descobri as primeiras definições de Coaching em uma disciplina da faculdade onde discutíamos um RH estratégico, um estudo de casos de umas empresas americanas que não me recordo muito bem.
Comecei a observar que a primícia se repetia muito quando se falava em performance, lucratividade e felicidade no trabalho. Mas apenas numa outra disciplina, com uma professora incrível de Psicologia que novamente o termo Coaching reacendeu minha atenção.

Procurei no Google e  vi exemplos de executivos, analistas, CEO's e profissionais estratégicos que já estava aplicando esse contexto do conhecimento. Isso era em 2008, mas desde lá, fiquei impactado como a relação de felicidade no trabalho- pessoas eficientes e bem remuneradas - lucratividade da empresa.

Depois, descobri que não somente as pessoas jurídicas e seus setores estratégicos podiam usufruir do processo de descobertas de potencialidades e que as pessoas físicas, de carne e osso como eu, cheias de sonhos, projetos (pelo menos mentais), não somente podiam, mas todos deveriam ter a oportunidade de conversar com um profissional da área.

Passaram anos, terminei a graduação, mas como sempre me interessei mais pela área de Recursos Humanos e Marketing, sempre lia a respeito nos sites das escolas mais conhecidas, e vira e mexe os artigos que mais considerava vanguardistas eram assinados por "Coaches".

Então percebi que ser um profissional que ajuda outros a serem mais ousados e sinceros com seus objetivos, que ajudam empresas a serem mais fieis aos seus planos de negócios e fazer com que o lucro seja real nas organizações de quaisquer áreas, era o que eu queria ser. Afinal, eu escolhi o curso de Administração porque sempre gostei do mundo corporativo, babava ao ver aqueles "gurus" e economistas, empreendedores e pessoas simples que "acertavam em suas decisões"...


Passaram mais uns anos e "por mera conjugação de forças" (vou assim chamar), eu tive a oportunidade de trabalhar numa instituição de ensino, onde ainda presto serviços, quando o gerente tinha feito uma seleção para assistentes comerciais para montar aqui em Fortaleza uma turma de formação em Coaching. Fiquei maravilhado! O incrível que ler sobre Coaching já é incrível, mas eu queria sentir na pele como era "a coisa toda".

Em fim, depois de dias eu conversei com a Coach Vanessa Freitas que também é professora e foi a minha mestre... Quando a vi, já fui perguntando se o Coaching era esse milagre mesmo que eu lia...

Mais dias e dias passaram e eu comecei a fazer o curso. Foi só aí que lembrei que anos atrás eu pensei em fazer este curso, mesmo sem conhecer como hoje o vejo... Pensar é ou não energia? (Risos)

Após passar pelo processo de formação e analisar o quanto evoluí e tive saltos incríveis de consciência, de dinheiro (ainda to começando, quero mais e mais), de percepção, de empoderamento e felicidade... Pude perceber que aquilo que muitas vezes chamei de "modinha", que não dava muito crédito porque qualquer podia "falar de auto-ajuda" e dizer baboseiras, caiu no chão.

Coaching de fato nem sequer passa perto disso.

Coaching é poder. Coaching é simples. Coaching é poderoso.

Não é terapia, não é aconselhamento... E este segundo foi o que mais me chamou atenção porque eu nunca gostei de "fórmulas mágicas". O Coaching me ensino a ser mais fiel aos MEUS valores. Ele me fez ver que eu posso sim fazer e ser aquilo que eu, racional e mensuravelmente desejo.

Hoje, permaneço estudando muito, fazendo contatos com profissionais da área e aplico as ferramentas diariamente na minha vida e nos meus clientes e alunos.


O intuito desse simples texto é lhe apresentar de forma simples  e sem pretensão comercial o que eu vivi após o Coaching.

Vamos aprofundar o assunto? Envie e-mail para <jig.albuquerque@gmail.com>.

Logo postarei a 2ª parte.