Nos últimos dias
fiquei avaliando com base em artigos de sites, revistas e aulas de professores
que assisto como ainda a gestão das organizações, é incongruente.
Diante de um
mundo onde as transformações são constantes, os cenários mudam freneticamente,
onde a sociedade participa mais (ainda timidamente, mas já se apodera do
direito de voz), onde a massa tem mais acesso às informações, uma boa parte de
organizações e por sua vez seus gestores ainda não acompanham o ritmo dessa
verdadeira metamorfose.
Não é raro
encontrarmos empresas onde os colaboradores são vistos como engrenagens e
setores como parte de uma máquina pouco complexa, o que não reflete a realidade
de nossos dias.
Muitas empresas
sabem até a “ladainha” bonita que todos sabem: “- Precisamos de gente que traga
inovação, que saiba liderar, que vista a camisa em prol de nossa missão e de
nossos valores”. Tenho por certo que você, assim como eu, já ouviu muito isso
em seleções.
Agora vamos
partir para a prática. Se você teve a oportunidade de entrar numa organização
onde a gestão é pouco profissional, onde as características (missão, visão,
valores e metas) dela ainda nem fora estudadas e transmitidas de forma concreta
e onde setores são confundidos, com certeza você, meu caro eterno estudante de
gestão, saberá que sua formação em Administração faz toda a diferença.
Tenho observado
que os índices que órgãos como o Sebrae e Universidades publicam são notórios:
tem muita empresa má gerida! Em outras palavras, como existem maus gestores.
Como agregar
valor ao trabalho, a empresa, aos produtos e/ou serviços de uma organização sem
antes validar o bem mais precioso de qualquer uma delas, as pessoas?
Pessoas sim fazem
a diferença.
Atrair boas
pessoas, bons profissionais tem sido bem difícil é o que as consultorias de RH
e mídias falam e concordo, sim, o mercado é carente de gente preparada.
Mas é fato que
tem muitos bons profissionais que não conseguem se encaixar em uma oportunidade
ideal.
Tem dois lados
nessa balança: empresas atraentes e profissionais bem preparados.
Uma empresa que
não se vê como parte de uma cadeia social, no mínimo é ingênua na busca de
lucro. E eu conheço várias empresas (e empresários) que ainda não alocaram como
relevante seu papel social.
Quero convidar
você a fazer diferença.
Vamos vestir a
camisa de uma ordem onde negócios e sustentabilidade caminhem juntos.
Onde o verde do
marketing não seja só de campanha, mas em realidade.
Grandes empresas
sérias conseguem investir em potencialidades humanas. Empresas pequenas também
podem e você, profissional da gestão, também pode despertar uma consciência
coletiva, sócio responsável, humana e isso dá lucro, sempre dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário