terça-feira, 3 de março de 2009

Nada demasiadamente importante...



Sabe, as vezes fico me perguntando a causa de minha existência, para que obra eu nasci... Creio que cada um dos homens que nascem, nascem para um objetivo único. Temos que descobrir e dedicar tempo, dinheiro e disposição para fazer florescer o real propósito de nossas vidas.

Já ouvir falar que em cada um de nós há uma população de circunstâncias más (aqueles desejos que vão contra a moral, vou assim dizer) e uma outra relativa ao bem. São os dois jugos, duas forças, o cordeiro e o leão, os dois lados da balança.

A pior sensação que me vem a mente é quando sinto que estou adentrando num caminho errado, divergindo-me de meu destino querido, desenhado. São tantas as coisas que me pressionam... Meus erros, minhas más vontades, onde quero ir, onde preciso estar. As vezes sinto a impressão de que não sou feliz verdadeiramente. Mas são apenas impressões, eu sou feliz. Por que eu com toda minha saúde, vigor, amor, desejo, inteligência, seria infeliz?... É isso que me pergunto porque existem tantas pessoas que são desamparadas, faltam-lhes os membros, os amores, o abrigo e, mesmo assim, dizem-se felizes. E eu... por que sinto esse buraco na alma? A sensação que tudo vai findar, que não sou capaz de mudar o meio, por que não vai embora?

É como se meu eu fosse um universo paralelo, opaco e que só entra em equilíbrio quando no colo do amor que me traz calma, paz.

Não. Não posso estar bem se há uma guerra em mim, parece que usam armas nucleares destruindo o sossego de dentro de mim...

Para piorar, ainda me faltam umas 15 questões me Matemática!!!