quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Coaching - Como o conheci. Parte 1.

Eu descobri as primeiras definições de Coaching em uma disciplina da faculdade onde discutíamos um RH estratégico, um estudo de casos de umas empresas americanas que não me recordo muito bem.
Comecei a observar que a primícia se repetia muito quando se falava em performance, lucratividade e felicidade no trabalho. Mas apenas numa outra disciplina, com uma professora incrível de Psicologia que novamente o termo Coaching reacendeu minha atenção.

Procurei no Google e  vi exemplos de executivos, analistas, CEO's e profissionais estratégicos que já estava aplicando esse contexto do conhecimento. Isso era em 2008, mas desde lá, fiquei impactado como a relação de felicidade no trabalho- pessoas eficientes e bem remuneradas - lucratividade da empresa.

Depois, descobri que não somente as pessoas jurídicas e seus setores estratégicos podiam usufruir do processo de descobertas de potencialidades e que as pessoas físicas, de carne e osso como eu, cheias de sonhos, projetos (pelo menos mentais), não somente podiam, mas todos deveriam ter a oportunidade de conversar com um profissional da área.

Passaram anos, terminei a graduação, mas como sempre me interessei mais pela área de Recursos Humanos e Marketing, sempre lia a respeito nos sites das escolas mais conhecidas, e vira e mexe os artigos que mais considerava vanguardistas eram assinados por "Coaches".

Então percebi que ser um profissional que ajuda outros a serem mais ousados e sinceros com seus objetivos, que ajudam empresas a serem mais fieis aos seus planos de negócios e fazer com que o lucro seja real nas organizações de quaisquer áreas, era o que eu queria ser. Afinal, eu escolhi o curso de Administração porque sempre gostei do mundo corporativo, babava ao ver aqueles "gurus" e economistas, empreendedores e pessoas simples que "acertavam em suas decisões"...


Passaram mais uns anos e "por mera conjugação de forças" (vou assim chamar), eu tive a oportunidade de trabalhar numa instituição de ensino, onde ainda presto serviços, quando o gerente tinha feito uma seleção para assistentes comerciais para montar aqui em Fortaleza uma turma de formação em Coaching. Fiquei maravilhado! O incrível que ler sobre Coaching já é incrível, mas eu queria sentir na pele como era "a coisa toda".

Em fim, depois de dias eu conversei com a Coach Vanessa Freitas que também é professora e foi a minha mestre... Quando a vi, já fui perguntando se o Coaching era esse milagre mesmo que eu lia...

Mais dias e dias passaram e eu comecei a fazer o curso. Foi só aí que lembrei que anos atrás eu pensei em fazer este curso, mesmo sem conhecer como hoje o vejo... Pensar é ou não energia? (Risos)

Após passar pelo processo de formação e analisar o quanto evoluí e tive saltos incríveis de consciência, de dinheiro (ainda to começando, quero mais e mais), de percepção, de empoderamento e felicidade... Pude perceber que aquilo que muitas vezes chamei de "modinha", que não dava muito crédito porque qualquer podia "falar de auto-ajuda" e dizer baboseiras, caiu no chão.

Coaching de fato nem sequer passa perto disso.

Coaching é poder. Coaching é simples. Coaching é poderoso.

Não é terapia, não é aconselhamento... E este segundo foi o que mais me chamou atenção porque eu nunca gostei de "fórmulas mágicas". O Coaching me ensino a ser mais fiel aos MEUS valores. Ele me fez ver que eu posso sim fazer e ser aquilo que eu, racional e mensuravelmente desejo.

Hoje, permaneço estudando muito, fazendo contatos com profissionais da área e aplico as ferramentas diariamente na minha vida e nos meus clientes e alunos.


O intuito desse simples texto é lhe apresentar de forma simples  e sem pretensão comercial o que eu vivi após o Coaching.

Vamos aprofundar o assunto? Envie e-mail para <jig.albuquerque@gmail.com>.

Logo postarei a 2ª parte.







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